4 de janeiro de 2008

Mestre, onde moras?


Mestre, onde moras? Nas manhãs que acordam molhadas pelas lágrimas da incerteza, do desânimo, na falta de amor?
Mestre, onde moras? Tu que convidas cada Homem a "Vir e ver" que é possível a alegria e que amar não é uma utopia...
Mestre, onde moras? Tu que chamas à conversão... que chamas para fazermos a experiência profunda de um amor que transforma a história e imprime horizontes de esperança...
Oh Mestre, diz-me por favor onde moras... o que queres de mim... o que desejas que eu faça neste aqui e agora difícil de abraçar...
Mestre, tu que moras desde há muito em mim, ensina-me a silenciar os rumores da alma e a avançar em ti... tu que nesta nova manhã aceitas cuidar de mim!

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