Mestre, onde moras? Nas manhãs que acordam molhadas pelas lágrimas da incerteza, do desânimo, na falta de amor?
Mestre, onde moras? Tu que convidas cada Homem a "Vir e ver" que é possível a alegria e que amar não é uma utopia...
Mestre, onde moras? Tu que chamas à conversão... que chamas para fazermos a experiência profunda de um amor que transforma a história e imprime horizontes de esperança...
Oh Mestre, diz-me por favor onde moras... o que queres de mim... o que desejas que eu faça neste aqui e agora difícil de abraçar...
Mestre, tu que moras desde há muito em mim, ensina-me a silenciar os rumores da alma e a avançar em ti... tu que nesta nova manhã aceitas cuidar de mim!
Sem comentários:
Enviar um comentário