Como um campo aberto... assim nós e a nossa vida... erva verde, era seca, erva pisada, erva que não se vê... mas que cresce em silêncio... outra já bem velha e sem vida... assim nós...
Dou comigo muitas vezes a passear por campos assim...
Sem sair do lugar onde habitualmente me interiorizo e me deixo olhar...
Onde a terra lavrada é uma constante...
Encontro-me muitas vezes assim, perdida por entre a imensidão do verde e do castanho... daquilo que floresce e daquilo que vai murchando e morrendo em mim...
Afinal que campo sou eu?
Afinal que campo sou eu?
E quem é o agricultor que semeia em mim?
Mas... quem me faz florir e quem me ajuda também com humildade a murchar em tudo o que são atitudes de autosuficiência, egoismo...?
Converte-te... abre-te à novidade que quero derramar sobre ti!
Deixa-me lavrar o que não presta e sarar o que precisa de cura...
Abre-te ao MEU AMOR e deixa-me ser Deus em ti...
Desafio: Há tantas ervas secas e murchas na minha vida que preciso deixar... mas que teimo em carregar para todo o sítio que vou... E que tal se abrirmos as portas e esvaziarmos o lixo seco que trazemos cá dentro? Aceitas? Então...Mãos à obra!
1 comentário:
Olá amiga, como não te responder ou fazer eco das tuas belas reflexões: inquietação,busca, vazio... são realidades que te tocam que nos tocam,mas não podemos cruzar os braços, foi com eles que o Criador nos criou para juntamente com Ele construirmos... por isso de mãos dadas vamos tentar ralizar a nossa missão.
Não digo para deitar o lixo seco fora, é com a palha seca que os aminais alimentam-se no Inverno, é com a palha seca que se aquecem que se deitam é ainda na palha seca que Jesus se deitou pela primeira vez... pega na tua palha seca e sem beleza e deixa que outros se servam dela... eu por minha parte, tentarei ser palha para outros. Obrigada pelas tua partilhas continua...
bjs da tua amiga Maria.M
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