19 de abril de 2008








Nada é impossivel para Ti! Para ti que és CAMINHO, que és VERDADE, que és VIDA!
E repetes convictamente um EU SOU! Um Eu sou que acaba por nos abalar as estruras interiores ainda à procura de afirmação, de aceitação... de... de... assim vais criando em nós esta sede enorme de SERMOS em TI... e CONTIGO... um pouco deste caminho, uma réstia desta verdade, uma sentelha desta vida... Não para nós mesmas mas para Ti e chegadas a Ti, irmos ao encontro dos outros! Nos outros que têm um rosto, uma voz, um corpo, uma forma de estar concreta e real. Não nos lanças na utopia ou numa euforia desenraizada mas queres que o nosso ser, estar, agir, amar seja assim bem pessoal, bem próxima e acolhedora... onde não há paredes grossas nem silêncios espessos.

Eu sou? Mas sou o quê ou sou quem ? Se tantas vezes procuro... procuro... e não encontro, nem te encontro, nem me encontro?
O que é certo é que continuas a chamar... chamar sem cessar... sem deixar de ousar!
E dentro de nós... há qualquer coisa imnquieta e ferida que não nos deixa ficar indiferentes à Tua voz... ao teu sorriso, ao caminho que nos pedes para em TI trilharmos, à verdade com que nos regas a alma e nos fazes buscar em cada palavra, gesto, relação... à Vida que nos dás em abundância e nos fazes por ao dispôr por amor... Pois afinal: "a minha vida ninguém me a tira sou eu que a dou... SOU eu que a DOU na gratuidade do amor humilde e forte que aceita morrer, para que outros possam VIVER!

Desafio: Aceitamos de facto perder a vida por amor? 

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